A fatura simplificada é um documento de venda semelhante a uma venda a dinheiro ou a um talão. Na fatura simplificada devem constar a data da operação, o nome e número de contribuinte do prestador de serviços, o nome, o preço e a quantidade do bem, as taxas aplicáveis e o preço líquido de imposto. Apenas nos casos em que o cliente seja um sujeito passivo de imposto é que se torna obrigatória a indicação do respetivo número de identificação fiscal.
A partir de 1 de Janeiro de 2013 a emissão de faturas torna-se obrigatória em todas as transações comerciais, mas nas compras de menor valor a fatura pode ser substituída por esta fatura simplificada, de conteúdo mais básico.
Quando pode emitir uma Fatura Simplificada?
É permitida a emissão da fatura simplificada nos seguintes cenários:
- Transmissão de bens efetuadas por retalhistas ou vendedores ambulantes a particulares sempre que a compra não seja superior a 1000€.
- Perante uma prestações de serviços de montante não superior a 100€, quando o adquirente seja sujeitam passivo ou particular.
Entrada em vigor da Fatura Simplificada
A fatura simplificada entra em vigor a 1 de Janeiro de 2013, tal como a obrigação de emissão de faturas em todas as transacções comerciais. Os comerciantes e prestadores de serviços são obrigados a comunicarem à Administração Fiscal as faturas que passaram no mês anterior, o que não acontecia até aqui.
Esta comunicação terá de ser feita até ao dia 8 do mês posterior ao da emissão da fatura. Ela pode ser feita por transmissão eletrónica de dados em tempo real, por inserção direta de dados no Portal das Finanças ou através do envio do ficheiro SAF-T.
Este documento, que pode ser usado então para cumprir a obrigatoriedade da emissão de faturas em todas as transacções
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